A tragédia que envolveu a jovem russa Olga, de 19 anos, chocou o mundo e gerou uma onda de comoção. Ela e seu padrasto, Igor, estavam acampando em uma área remota da Rússia, conhecida pela presença de ursos-pardos. De forma abrupta, ambos foram atacados por uma ursa e seus três filhotes. Olga, desesperada, fez várias ligações para sua mãe, Tatiana, durante os momentos de horror, relatando os detalhes do ataque, mas, infelizmente, já estava sozinha quando fez o último contato.
A primeira ligação de Olga para a mãe aconteceu no início do ataque. Ela gritou e pediu ajuda desesperadamente, dizendo: “Mãe, o urso está me comendo! Mãe, é uma agonia!”. Tatiana, inicialmente, não acreditou, achando que sua filha estava brincando. No entanto, o terror na voz de Olga logo deixou claro que algo estava muito errado. Enquanto os sons de rosnados e mastigação dos ursos ficavam mais intensos, Tatiana tentou entrar em contato com Igor, mas descobriu, com grande choque, que ele já havia sido morto no ataque.
Olga, ainda em pânico, fez uma segunda ligação à mãe, informando que a ursa trouxera os filhotes para perto dela. Com a voz cada vez mais fraca, ela disse: “Eles estão… me comendo”. Em seu último contato, uma hora depois, Olga já não sentia mais dor, mas expressou um pedido de perdão por tudo que havia feito na vida. A dor e o sofrimento de Tatiana ao ouvir as palavras de sua filha em seus últimos momentos são indescritíveis, e ela permaneceu impotente, sem poder fazer nada para salvar Olga.
Após as chamadas, a polícia foi acionada e uma equipe de resgate foi formada. No entanto, quando chegaram ao local, já era tarde demais. Os corpos de Igor e Olga foram encontrados, com a ursa e seus filhotes ainda presentes na cena, devorando as vítimas. Embora o ataque tenha ocorrido em 2011, o caso voltou recentemente a viralizar nas redes sociais, gerando uma nova onda de comoção e discussão sobre os riscos de acampar em áreas selvagens, especialmente em regiões habitadas por animais como os ursos-pardos. A tragédia de Olga serve como um alerta sobre a fragilidade da vida humana diante da natureza selvagem e a necessidade de precauções ao se aventurar em territórios desconhecidos.